domingo, 5 de novembro de 2006

NOTAS II

Estamos com fusos.
Primeiro tempo:
Chegamos a Campo Grande na quinta de madrugada. Lá tem uma hora de fuso. Acho que para menos. O café era até as nove e meia. Ângela pôs o celular pra despertar às nove e dez. Acordamos. Saímos da cama. Fomos para o café. Depois de um tempinho lá embaixo descobrimos que, sei lá por qual motivo cósmico, depois de um dia anterior em aeroportos e de longa viagem, acordamos uma hora mais cedo. Na verdade despertamos às oito e dez. Poderíamos ter dormido mais uma hora. E como faz falta uma horinha a mais.
Segundo tempo:
Apresentamos o espetáculo na sexta. Debate depois e arrumação do cenário até mais tarde. Jantar. Saída de Campo Grande no dia seguinte às cinco e quinze da matina, fomos dormir tarde. Eu coloquei o meu celular para as três e quinze. Mala arrumada. O bicho toca. Levantamos e vou pro banho. Arrumadinhos. Depois de uma hora ou quase eu olho pro meu relógio de pulso e ele marca três da manhã. Erramos em uma hora de novo. Não dá pra dormir de novo. Amargamos esta hora perdida de nosso sono.
Terceiro Tempo:
Chegamos em Goiás. Volta a hora roubada. Mas hoje é de sábado para domingo. Começa o horário de verão. Adianta uma hora.
Quarto tempo:Na segunda vamos para Rio Branco. Lá não tem horário de verão, mas tem fuso horário diferente de Brasília. Então? O que eu faço com meu relógio? Alguém sabe me dizer como acerto a hora lá?

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